terça-feira, 24 de maio de 2011

Uma eterna aprendiz





Uma eterna aprendiz

Há certos momentos na vida em que
nos vemos diante de situações, e que temos que escolher um caminho a seguir.
Na maior parte das vezes, há d
uas ou mais escolhas a fazer; continuar na estrada já
conhecida, retinha, sem perigo, ou então arriscar-se a tomar um novo cam
inho, que pode ou não ter ped
ras, buracos. Aí é que está uma das grandes graças de se viver, a graça de termos chance de fazer nossas próprias escolhas.
São nossas escolhas que determinam quem somos ou o que viemos a ser. São elas que podem mudar nossa vida, e a vida de muitas outras pessoas. E é graças a nossas escolhas que podemos mudar
, inovar, fazer diferente. Ousar. Colorir, deixar preto e branco, sair da margem de nós mesmos. Graças a nossas escolhas que podemos nos reinventar, de sermos aprendizes de nós mesmos.

Muitas vezes, é preciso que estejamos diante de escolhas para mostrar quem verdadeiramente somos, para que consigamos enxergar dentro d
e nós mesmos e aí então estarmos prontos para mudar.
Minha vida mesmo é uma co
nstante mudança, uma constante metamorfose. E e assim que desenvolvo meu verdadeiro eu, cheio de altos e baixos, cheio de abismos e de pedras no caminho. Que encaro e não desvio. Não escolho o caminho fácil, e também não fico choramingando por tê-lo escolhido ou talvez até mesmo por me ter pressionado a escolhê-lo. S
ão meus medos enfrentados
que me fazem forte, que constroem meu carácter. A minha vida eu levo do modo que me convém melhor, sem vergonha de mostrar o que realmente sou, do que realmente gosto, do que tenho medo.
Sem esconder quando levo um tombo, sem sentir vergonha alguma de muitas vezes pedir por ajuda para levantar. Porém, levanta se
mp
re de cabeça erguida, pronta para um novo embate, pronta para lutar novamente para melhorar o que sou
Ter medo de mudar e fazer novas escolhas é normal, mas é preciso. Ao postar-se diante de um desafio, são nossas escolhas que determinarão a que realmente viemos até aqui.
A questão é: aceitar o desafio mudando e aceitando crescer emocionalmente, evoluindo em si mesmo; ou continuar ilhado em um mar de mesmice, em um mundo onde viver é sinóni
mo de ve
getar.
Eu continuo aderindo as escolhas das mudanças. As escolhas que me dão o impulso de viver, de inovar, de ousar, de fazer diferente, e “não ter a vergonha de ser feliz; cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz”.

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